Agência Pública lança versões em áudio das colunas com voz dos autores

Por Tainah Ramos fev 02, 2024

As quatro colunas semanais do veículo serão disponibilizados no site e nos tocadores de podcast para alcançar novos públicos

Organização associada à Ajor, a Agência Pública tem veiculado quatro colunas semanais desde junho de 2023. São análises das fundadoras e diretoras executivas da agência, Marina Amaral e Natalia Viana, da chefe da cobertura socioambiental, Giovana Girardi, e do repórter Rubens Valente. A partir de janeiro deste ano, os textos passaram a ser disponibilizados também em áudio, lidos pelos próprios autores.

Além de serem publicados no site da organização, o material também está disponível nos tocadores de podcast com o título “Colunas da Pública Para Ouvir”. Desse modo, o conteúdo pode ser consumido de duas formas diferentes com a mesma qualidade de experiência de usuário.

“É uma grande aposta no áudio como um formato que aproxima o leitor dos nossos jornalistas e das nossas histórias”, afirmou Natalia Viana à Ajor. “Esperamos atingir um novo público e também trazer essa proximidade para aqueles que já acompanham nossas colunas com uma entrega simples. Chegaremos assim em gente que não gosta de ler, não tem tempo para ler ou não tem condições, também, de ler. Com isso vamos aumentar a acessibilidade dessas reflexões urgentes e importantíssimas, como as colunas do Rubens Valente sobre a política em Brasília e da Giovana Girardi sobre emergência climática.”

As colunas são a segunda experiência da Pública transformando conteúdos do site em áudio. Desde outubro de 2023, são disponibilizadas versões em áudio de matérias específicas, no projeto Reportagens para Ouvir, a partir de uma leitura feita por inteligência artificial, com a voz da jornalista Mariana Simões.

“Estamos verificando um feedback muito positivo, com algumas reportagens atingindo audiências novas e, segundo nossa análise, atingindo melhor as próprias comunidades que são retratadas nas nossas matérias. O Colunas é um passo além, porque não se trata de apenas uma leitura robótica, mas de um novo produto desenhado para ser consumido no tempo e no espaço do leitor”, conclui Natalia.

Foto: Will Francis/Unsplash.

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